segunda-feira, 6 de junho de 2011

Guia de referência da comunidade

terça-feira, 24 de maio de 2011

APRENDENDO COM O COLETIVO COCA-COLA



eu vim para o curso coletivo coca-cola pra adquiri experiência e capacidade para o mercado de trabalho
que eu vejo como o ponto principal na minha vida o curso coletivo coca-cola agora no meu ponto de vista ta sendo muito interessante que ao concluir o curso eu possa agarrar essa oportunidade que é o passaporte para o meu futuro que o coletivo coca-cola seja uma experiência muito boa e que desabroche uma carreira de sucesso no futuro o curso de preparação para o mercado de varejo está muito visto no mercado o curso curso é muito pratico só basta misturar pessoas + ideias + vontade de crescer e aumentar a renda das comunidades eu to correndo atrás do meus objectivos porque esse curso é uma oportunidade única de crescer ao concluir o curso você terá capa citação de entrar e disputar uma vaga no mercado de trabalho eu apoio o coletivo coca-cola não perca tempo seja um proficional qualificado no mercado de varejo tenha vontade de crescer eu vou explorar o máximo de informações.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Bullying na escola, bullying no cinema

Palavra usada de maneira recorrente nos últimos tempos pelo Brasil afora, o bullying está presente nas escolas daqui, do mundo e - agora - está prestes a invadir os cinemas. Pelo menos, é o que indica a presença de The Bully Project (foto) no Festival de Cinema de Tribeca que acontece nesta semana, em Nova York, nos Estados Unidos.

O documentário de Lee Hirsch acompanha famílias americanas, do Texas até Oklahoma, afetadas pelo problema que tem sido tema frequente nos programas de televisão de lá, principalmente, em função de episódios como o suicídio de Carl Walker Hoover, de 11 anos, que se enforcou por não aguentar mais a pressão dos colegas de escola. A produção aponta ainda para o despreparo das escolas e comunidades para proteger as famílias.

O curioso é que este tema não é novo. Sempre existiu e só não tinha recebido este rótulo. Afinal, quem nunca ouviu falar da expressão "pele da turma" ou "saco de pancada", por exemplo, para definir aquele que sofre na mão do resto do pessoal? É tão comum que a maioria dos filmes costuma ter este ponto como elemento da trama, até em comédias infantis, como a franquia Diário de Um Banana.

Outros títulos que abordam questões que afetam diretamente a vida das pessoas serão exibidos, como Semper Fi: Always Faithful, que mostra a batalha de um sargento aposentado da Marinha para provar que o acampamento de Lejeune, onde servia, tinha água contaminada e acabou matando a sua filha.

Quase metade da lista dos filmes de Tribeca neste ano, que buscam contratos de distribuição e divulgação no evento, são documentários, gênero que costuma marcar presença no festival independente, idealizado por Robert De Niro. Para quem gosta de ficar ligado no que pode vir por aí, abaixo, tem a lista com a maioria dos títulos de longametragem. Repare que tem até obra sobre o cultuado roqueiro Ozzy Ozbourne, além de produção dirigida por

o efeitos do oxidado



O Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal  prepara um estudo para entender melhor as características de uma nova droga que chegou ao país em 2011: o oxi. Os resultados só devem ser divulgados no início de junho, mas por enquanto os médicos e químicos já sabem algumas coisas. Por exemplo: a droga é uma versão potente e perigosa da cocaína.
As primeiras apreensões aconteceram no Acre, mas o tóxico já chegou ao Rio Grande do Sul e passou por São Paulo.
A droga é um derivado da cocaína em forma de pedra, para ser fumado -- como o crack. O psicofarmacologista Elisaldo Carlini explica que é preciso adicionar um solvente e uma substância de caráter básico (o contrário de ácido, neste sentido) à pasta base para fazer tanto o crack quanto o oxi.A diferença entre as duas drogas está no quê exatamente é utilizado. No crack: éter, acetona e bicarbonato de sódio. No oxi, até onde se sabe, gasolina, querosene e cal virgem.
“Os compostos usados no crack são menos agressivos”, resume Carlini, que é professor titular de pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid).